segunda-feira, 27 de outubro de 2008

As iludências aparudem...

Num comentário ao post "Médicos...são todos iguais!!!!" no blog da mjf, escreveu a by myself : "Quis o destino que viesse parar a um blog de mais um ser humano verdadeiro, ou seja: que gosta de animais. Parabéns por isso".
Os meus parabéns também à mjf...mas por incrível e paradoxal que possa parecer...eu convivi com duas coisas que não sei como classificar...que não maltratam, pelo menos nunca assisti, os animais...bem pelo contrário, e maltratam física, psicológica e verbalmente os humanos. Pelo menos as mulheres.
Como classificar este tipo de espécie de humanos...???...!!!...
São falsos, enganam, parece que não fazem mal a uma mosca...e longe dos olhares e ouvidos alheios são as maiores bestas que Deus Nosso Senhor ao mundo deitou...e vão ser sempre assim...levaram uma mãe e esposa ao suicídio e quase que levaram outra...que teve a sorte de conseguir ser forte, sair do covil e denunciar os crimes cometidos...
Isto É GRAVE!!!...MUITO GRAVE!!!...E andam bestas destas à solta...!!!...A fazê-las pela surra...!!!...Sabendo bem que cometem crimes...
A justiça dos homens vai ser feita...a de Deus também será concerteza...
Conclusão: AS APARÊNCIAS MUITAS VEZES ILUDEM E DE QUE MANEIRA!!!

Segunda-feira

Definitivamente, na segunda-feira passada eu sentia-me bem melhor que nesta...
Eu queria voltar para o fim de semana....it's an injustice...yes, it is...tal Calimero...

Não é normal...

ENGANO NOS REMÉDIOS MATA SETE MIL POR ANO

Por engano dos médicos, das farmácias ou dos enfermeiros, há doentes a morrer nos hospitais com medicação errada. Situação poderia ser melhorada.

Global, segunda-feira, 27 de Outubro de 2008

É preciso ter lata...Ah! E tal e coiso...isto até podia não ser tão mau assim...

Títulos que impressionam...

SÃO MUITOS OS MORTOS QUE NINGUÉM CHORA

Todos os anos, muitas pessoas são enterradas sem que se saiba quem eram. Em 2007, os corpos por reclamar foram 67, este ano já são 55. Sem-abrigo, toxicodependentes e imigrantes são a maioria na triste estatística.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Deambulando e divagando...

Deambulava eu pelo blog do afectado , entrei na rubrica “desafio”…alguns foram que aceitaram…falaram de si, do que sentem com o antes o durante e o depois, sendo que se referiam a relações afectivas involuntariamente terminadas…passadas…mesmo que, a iniciativa de as terminar tenha partido de nós próprios…
Li sobre o “luto”, (entenda-se…nas relações e não o luto, este sim, sem ser entre aspas, pela perda de um ente querido que nos deixa uma saudade eterna e que, também pode manifestar-se de diversas formas, exteriores, interiores ou ambas) tema este abordado pela Allie, onde li sobre relações, li sobre ser feliz ou infeliz nesta ou naquela idade…
Enquanto lia eu, pensava e não pensava…porque eu ultimamente não penso…não me apetece pensar…apetece-me ir vivendo e, conforme o que for vivendo, assim será o que vou sentindo…e, o que vou pensando...
O “luto”, ao fim e ao cabo, não é mais, digo eu, do que isto mesmo…a forma como passamos a viver após uma experiência que não foi boa…ou que foi boa e acabou…ou que, teve as suas coisas boas e as suas coisas más…
O “luto” é a nossa forma de reagir a uma experiência passada e que deixa marcas de nostalgia…frustração…raiva…dor…sentimentos estes que se misturam com alguma alegria e momentos de felicidade…
Mas não é nada que se impõe…que tenha de ser…
Deambulava eu, um destes dias, pelo blog da mjf , onde se versava sobre a experiência…sobre os erros que se cometem ou não…após a experiência…ou que já não se cometem mais…ou que, mesmo já tendo passado por elas…vamos nós e damos com os burros na areia novamente…
No meu comentário a esse post, acrescentei que, a experiência também permite que o grau de importância em relação a determinadas coisas…diminua.
Ou seja, “luto” e “experiência”…andam de mãos dadas…com ou sem luto e com ou sem experiência…se tiver de ser…aí vamos nós dar com os burros na areia…
Ao desafio lançado pelo…afectado aderiu também a M. que escreveu sobre curtir a dor…e que “seja em que idade for, não há nada mais desagradável que ouvir os mais velhos diminuírem os nossos sentimentos…”
De facto, não é agradável…mas tb só o fazem, os mais velhos que gostam de nós…presumo ser mais velha pois, presentemente, entendo perfeitamente o que os mais velhos me queriam transmitir quando “diminuíam” os meus sentimentos…
E lá vou eu juntar tudo…”luto”…”experiência”…”curtir a dor”…sermos mais novos ou mais velhos…
O resultado é que, tendo em linha de conta a nossa idade, assim as nossas experiências de vida serão mais ou menos, o que fará com que a gente sofra mais ou menos perante determinadas circunstâncias e se sinta mais ou menos feliz perante outras…quanto ao “luto”…esse, também existirá de acordo com o momento em que “enlutarmos”…assim sendo, será mais ou menos intenso…mais ou menos duradouro…
E, mesmo assim…há que ter em linha de conta que, ninguém tem experiências iguais a seja quem for e que, por muito semelhantes que possam ser com as de alguém…cada um reage a elas de forma diferente. E, consequentemente…interioriza-as de forma diferente…
Cada experiência é única, mesmo qd são as nossas…quanto mais sendo dos outros.
Há quem seja obrigado a crescer cedo…há quem cresça sem grandes sobressaltos ao longo da sua vida…há quem nunca cresça…
Conheço eternos(as) ingénuos(as)…fico parva!!!...Mas são mesmo…pelo menos naquela questão…noutras se calhar são bem mais vividos que eu e aí, a ingénua sou eu…e quem fica parvo são os outros…

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Histórias do meu mundo

TEXTO DE CLARA PINTO CORREIA

No outro dia liga-me (via kolmi,evidentemente) o meu filho mais velho, com dezasseis
anos, que foi de fim de semana alargado com uns amigos para Madrid. A conversa não fazia grande sentido para mim, mas para ele de certeza que fazia, dada a enorme decalage que existe hoje entre o português e a gramática usados pelos pais e o português e a gramática usados pelos filhos.
- Mãe, o Multibanco que tu me deste não está bom.
- Não está bom como? Tem funcionado perfeitamente desde que saíste de Lisboa.
- Pois, mas agora estou aqui em Madrid, tenho fome, quero comer, preciso de apanhar a camioneta para Lisboa, e ele não está bom. O bonequinho diz que ele não está bom.
- Ó meu grande inconsciente, e tu por acaso não gastaste já todo o dinheiro que eu pus na tua conta?
-Não, mãe. Juro por Deus.
- Deixa lá Deus descansado.
Não pode ser essa caixa de multibanco que está fora de serviço?
-Ó mãe, mas eu já fui esta manhã a bué caixas, já tentei bué cenas, mas isto deixou de funcionar, tens que ver o que é.
- Então e não podes pedir dinheiro emprestado a um dos teus colegas para umas bolachas e um bilhete de camioneta e a gente cá faz contas e eu, entretanto, tranquilamente, vejo o que se passa?
- Oh mãe, eles já estão os dois sem dinheiro. Só eu é que ainda tinha.
Conseguem convencer-nos de tudo, os nossos filhos.
Eu, que tinha planeado ficar calmamente em casa a trabalhar com as janelas todas abertas para fazerem uma saudável corrente de ar, lá me atravessei pelo
meio do calor da tarde para ir à minha agência.
Com tanto azar, nem o gerente nem o meu gerente de conta lá estavam.
Àquela hora, estava só mesmo um rapazinho estagiário colocado ali durante o Verão. Mas adiante, bolas, que o meu filho precisa de comer e de apanhar a camioneta.
O jovem estagiário faz-me um grande sorriso e eu lá lhe expliquei a situação misteriosa do cartão que de repente deixou de funcionar em Espanha.
O jovem pede-me o nome do miúdo e o número da conta dele, e depois começa a fazer clics com o rato. Às tantas, depois de inspeccionar atentamente uma página
de dados, faz um sorriso daqueles mesmo muito malandros.
Minha senhora, diz ele, o seu filho não está em Madrid. Está em Portimão.
O quê? Mas ele telefonou-me de Madrid ainda há cerca de meia hora!
E como é que a senhora sabe que foi mesmo de Madrid que ele telefonou?
Então, pois se fui o que ele me disse...
E o estagiário,como se fosse ele que tivesse lições para me dar a mim:
Mas a senhora não pode ser assim tão crédula com filhos adolescentes de dezasseis anos. Olhe bem para isto.
Vira o monitor na minha direcção e aponta para o final de umadas colunas com a ponta da lapiseira.
Está a ver estas quatro entradas? São todas de hoje de manhã, e, de facto, a última foi há cerca de uma hora. Quatro multibancos diferentes de onde ele tentou levantar dinheiro, todos em Portimão. Ontem, olhe aqui. Jantou neste restaurante chamado Superpeixe e pagou uma conta que parece claramente de duas pessoas. Isto confirma-se se formos à compra imediatamente anterior, às 19 do mesmo dia, um biquíni brasileiro da loja Poucaroupa. Aliás, bastaria olharmos para as dormidas:
duas noites na pensão Oásis, quarto duplo, cama de casal. Ah, e repare no bilhete de camioneta que ele comprou na sexta-feira: está aqui claramente indicado
que é de ida e volta. E oiça, minha senhora, não se passa nada de errado com o multibanco dele. O rapaz apenas já gastou todo o dinheiro que a senhora lá pôs para ele. Mas tem um bilhete para voltar hoje ao fim da tarde. Se lhe veio com essa conversa,
provavelmente é porque ainda quer comprar mais uma prenda de luxo para a namorada antes de se vir embora.
Qual namorada? .
Então, minha senhora? Cama de casal numa pensão, biquinis brasileiros,jantarinhos para dois... é evidente que o seu menino foi visitar uma namorada a Portimão e
lhe contou uma história sobre ir com dois amigosa Madrid!
Bom. Claro que o meu rapaz ouviu ali pela medida grande. Mas a mim, francamente,o que me incomoda não são estas patetices de manual que os rapazes fazem. O que realmente me incomoda é pensar que, hoje em dia, até um estagiário de um banco, com pouquíssima informação à partida, pode em dez minutos saber precisamente onde estamos, onde estivemos, o que é que fizemos,tirar ilações e fazer juizos de valor.
É o lado escuro do admirável mundo novo electrónico, em que todos tendemos a não pensar, mas com o qual todos perdemos completamente a privacidade.

A fé dos papagaios...

Desesperada, uma senhora procura um padre e diz-lhe:
- Sr. padre, tenho um problema. Eu tenho duas papagaias que só sabem dizer uma coisa…
Perguntou-lhe o padre:
- Mas…o que é que elas dizem?
A senhora, muito envergonhada, respondeu:
- Olá, nós somos putas…
Querem dar uma queca?
- Que horror!!!...Observou o padre.
- Tem razão, disse a senhora, mas deram-mas, eram do dono de um bordel…já não sei o que hei-de fazer…
- Parece-me que tenho a solução para o seu problema, disse o padre. Traga as suas papagaias para minha casa e eu ponho-as ao pé dos meus dois papagaios, pois ensinei-os a orar…Nunca vi dois papagaios tão crentes!...Calcule que passam o dia a rezar!
No dia seguinte, a senhora levou as papagaias para casa do padre.
Assim que as puseram na gaiola disseram logo:
- Olá, nós somos putas. Querem dar uma queca?
Ao ouvir isto, um dos papagaios olhou para o outro e disse-lhe:
- Deita fora o terço!...As nossas preces foram ouvidas!...



No circo...

Num circo é apresentado o domador.
Apresenta-se no palco um homem com um crocodilo.
Depois de agradecer os aplausos, o homem pega num pau, dá uma cacetada na cabeça do crocodilo e este abre a boca.
O homem desaperta a braguilha, ajoelha-se e coloca o pénis na boca do crocodilo.
Começam a rufar os tambores e o público faz silêncio total.
O homem pega novamente no pau e dá segunda cacetada na cabeça do crocodilo.
Este começa fechar a boca lentamente.
- Uaaahhh!!! - Ouve-se a assistência.
O crocodilo quando está quase a fechar a boca totalmente, pás!!!
Na assistência o silêncio é geral. Apenas se ouve o rufar dos tambores.
O homem dá uma terceira cacetada na cabeça do crocodilo e este abre totalmente a boca.
O público explode em aplausos e a orquestra começa a tocar.
O homem põe-se de pé aperta a braguilha e num tom desafiador pergunta à assistência:
- Alguém é capaz de fazer isto?
Responde uma loira no meio da assistência:
- Eu faço!! Só não gosto que me batam na cabeça!



quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Com muito orgulho...

Sinto um orgulho enorme na
minha melhor amiga.

Não me cabe uma palha no c***...

Palavras para quê...trata-se da MINHA MELHOR AMIGA...

PARABÉNS BELEUZE!!!!...Para ti e para o teu blog. E só tens de estar vaidosa, inchada, orgulhosa de ti própria. São estas pequenas grandes coisas que nos compensam e aconchegam o ego.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Outra...

Confusão no velório

Eram dois pescadores gémeos.
Um casado e o outro solteiro.
O solteiro tinha uma lancha de pesca já velha.
Um dia, a mulher do casado morre.
E como uma desgraça nunca vem só, a lancha do irmão solteiro afunda-se no mesmo dia.

Uma senhora, dessas velhotas curiosas e fofoqueiras, soube da morte da mulher e resolve dar os pêsames ao viúvo, mas confunde os irmãos e acaba por se dirigir ao irmão que perdeu a lancha.
- Eu só soube agora. Que perda enorme. Deve ser terrível para si.
O solteiro, sem entender bem, explicou:
- Pois é. Eu estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela já estava muito velha. Tinha a parte de trás toda arrebentada, deitava um cheiro horrível a peixe e vazava água como nunca vi. Tinha uma grande racha na frente e um buraco atrás que, cada vez que eu usava, ficava maior. Mas eu acho que o que ela não aguentou foi que eu a emprestava a quatro amigos que se divertiam com ela. Eu sempre lhes disse para eles irem com calma, mas desta vez foram os quatro juntos e isso foi demais para ela...
A velhinha fofoqueira desmaiou!



Esta tenho de partilhar...

Joãozinho no seu melhor...

A professora divide a turma em dois grupos e decide fazer um jogo com perguntas.
O primeiro grupo a chegar aos 6 ganha um chocolate.
Para que Joãozinho não lhe "encha" a paciência, ela coloca-o no grupo dos mais inteligentes. Assim nem tem tempo para dar aquelas respostas idiotas.
Vendo isso, ele diz para o outro grupo:
- Nós vamos arrasar-vos, cambada de idiotas!!!!!!
Começa o jogo...
- Quem descobriu a América?
O grupo de Joãozinho responde de imediato:
- CRISTÓVÃO COLOMBO !
E o Joãozinho grita a seguir:
- Eu não disse? Bando de orelhudos. 1 a 0 !!!
A Professora repreende-o:
- Está calado Joãozinho!!!
Segunda pergunta:
- Que idioma se fala em Espanha?
O grupo de Joãozinho responde:
- ESPANHOL !!!!
E Joãozinho grita de novo a seguir:
- Viram só? Seus atrasados, 2 a 0 !!
A Professora repreende-o:
- Cala-te Joãozinhooo!!!
Terceira pergunta.
- Como chegou Cristóvão Colombo à América?
O grupo de Joãozinho responde:
- DE CARAVELA.
Joãozinho, cheio de emoção, logo de seguida:
- Eu bem que avisei seus sacos de m*rda, 3 a 0!!!
A professora, irritada, grita:
- Joãozinho!!! LEVANTA E SAI FORA!!!
Joãozinho responde de imediato:
- O PÉNIS "stôra"! Que show! 4 a 0 seus bananas!!!
A professora indignada volta a gritar:
- Joãozinho, SAI E NÃO VOLTA MAIS!!!!!
Joãozinho feliz da vida responde ainda mais rápido:
- A M*RDA, A M*RDA, professora ! Hahaha, f*d*ram-se!... 5 a 0!!!
A professora, não aguentando mais, grita:
- Joãozinho, SAI E SÓ VOLTA DENTRO DE UM MÊS!!!
Joãozinho, excitadíssimo, responde aos saltos :
-A MENSTRUAÇÃO!! ! P*TA QUE OS PARIU, 6 a 0! ... GANHAAAAAMOOOOSSS!!!


sexta-feira, 10 de outubro de 2008


sexta-feira - Recados Para Orkut

Confira mais figuras para Sexta-Feira:
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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Porque a Flôr se ausentou...

Então é assim. A Flôr sempre foi muito assutadiça. Só em casa e, sem ninguém "estranho ao serviço", é que ela estava bem. Eu residia num 3.º andar e fui residir para uma casa térrea...o menino Rafael, o gato, sempre que apanhava uma janela aberta ía laurear a pevide. Naquele dia a Flôr resolveu fazer-lhe companhia e foram para um quintal pegado com a minha casa. Quando percebi que eles não estavam, comecei a chamar e ouvi miar. O caraças do quintal, tem um muro muito alto para o lado de dentro. Entraram...mas sair...está de chuva...vai daí, aqui a je, às 23:00 andava a saltar para o quintal do vizinho. Fui buscar o escadote, coloquei do lado de fora para me empoleirar no muro...meti o escadote do lado de dentro e lá fui eu...a primeira a tirar de lá, foi a Flôr. Coloquei a Flôr no chão e ela, em vez de entrar em casa, não sei para onde foi...até ao dia 30 de Setembro. Eu não pensei, devia ter tirado o Rafael primeiro e depois tirava a Flôr e levava-a ao colo para casa...mas quem é que pensa, ou adivinha. De facto, o Rafa, não tem nada a vêr. Quando eu saio com as meninas, ele vem também, dá a mesma volta e regressa connosco. Acho que a Flôr se assustou com qualquer coisa e perdeu o Norte.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Eu agora...







Levei bué de dentadinhas e beijinhos a noite toda...eu dei beijinhos e festinhas e miminhos...



A Flôr...

Neste preciso momento, tenho a Flôr ao meu colo...como nos "velhos tempos"...
Foi uma noite de troca de mimo...se ela já era mimada...agora, além de mimada está carente, né...???...Acordei a ouvi-la na cozinha a fazer os ruídos que há tanto não ouvia...uns ginchinhos que são tudo menos miar. Sim, porque ontem à noite, na rua, foi a única vez que a ouvi miar.
Anda esganada de fome...o pelo está mais curto, fartou-se de se lavar, em breve deve ficar linda de novo.
Apercebi-me que está realmente mais magrinha, sentem-se os ossinhos...
Trazia pulgas, já se sabe, já pus o remédio. E hoje, quando chegar a casa, desparasito a malta toda...
Enfim...vamos lá a vêr se lhe serviu de emenda...
E dizem que os gatos não conhecem os donos...à pois não...isto só filmado...abraça-se a mim e agarra-me com as unhas, como quem diz: - Não te quero perder de novo.
Faz tudo como dantes, até na casa de banho eu...


e ela...tunga no meu colo...
Há realmente dias felizes...ontem foi feliz para nós as duas...nem dei largas ao que sentia, não vá o diabo tecê-las...